sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Gravidez na adolescência 

Gravidez na adolescência, como o próprio nome define, consiste na gravidez de uma adolescente. Apesar de a Organização Mundial de Saúde considerar a adolescência como o período de dez (período onde a mulher tem a sua primeira menstruação geralmente) a vinte anos na vida de um indivíduo, cada país especifica a idade em que seus cidadãos passam a ser considerados adultos (a chamada maioridade legal) ainda podendo ser influenciados localmente por factores culturais.
Em Baião, há o conhecimento de alguns casos de gravidez na adolescência, alguns por descuido e outros por vontade própria.
A gravidez na adolescência envolve muito mais do que problemas físicos, pois há também problemas emocionais, sociais, entre outros. Uma jovem de 14 anos, por exemplo, não está preparada para cuidar de um bebê, muito menos de uma família. Entretanto, o seu organismo já está preparado para prosseguir com a gestação, já que, a partir do momento da menstruação, a maturidade sexual já está estabelecida.

Outra polémica, é o de mães solteiras, por serem muito jovens os rapazes e as moças não assumem um compromisso sério e na maioria dos casos quando surge a gravidez um dos dois abandona a relação sem se importar com as consequências. Este é apenas um dos motivos que faz crescer consideravelmente a cada ano o número de pais e mães jovens e solteiros .

Alguns especialistas afirmam que quando a escola promove explicações e acções de formação sobre educação sexual, há uma baixa probabilidade de gravidez precoce e um pequeno índice de doenças sexualmente transmissíveis.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Tabagismo nos jovens 

       O tabagismo é em Portugal, como no resto do mundo a principal causa de morte evitável.
De facto, por cada cigarro que fumamos perdemos em média 8 minutos de vida.
     No total, um homem fumador está a arriscar perder cerca de 13 anos de vida, enquanto uma mulher perde cerca de 15 anos de vida.
    O tabagismo é responsável por mais de 8000 mortes em Portugal, das quais cerca de 4000 por doenças cardiovasculares, 2000 por cancro do pulmão e as restantes por enfisema do pulmão e cancro noutros órgãos.
   Embora a opinião pública esteja mais sensibilizada para associar o tabagismo à ocorrência de cancro, a verdade é que, devido ao tabaco, morrem mais pessoas por doença cardiovascular que por cancro. De facto, mais de um terço das mortes por doença cardiovascular é devido ao fumo do tabaco.
      No total, 10,2% dos rapazes e 9,1% das raparigas são consumidores regulares de tabaco. O consumo aumenta com a idade, sendo que, aos 15 anos, 12,3% dos rapazes e 8,6% das raparigas consomem tabaco regularmente e 6,1% dos rapazes e 4,0% das raparigas consomem tabaco ocasionalmente. Relativamente à prevalência por região, a mais elevada prevalência de consumo regular de tabaco regista-se no Alentejo (14,7%), seguindo-se os Açores (11,8%), e a mais baixa regista-se no Algarve (4,1%).
      Concluímos, que os jovens de hoje em dia, cada vez mais são fumadores activos, mais o sexo feminino.



sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Agricultura Biológica em Baião

O que é a agricultura biológica?

Semear Aveia

Simplificando, a agricultura biológica é um sistema agrícola que procura fornecer-lhe a si, consumidor, alimentos frescos, saborosos e autênticos e ao mesmo tempo respeitar os ciclos de vida naturais.

Princípios

Para alcançar isto, a agricultura biológica baseia-se numa série de objectivos e princípios, assim como em práticas comuns desenvolvidas para minimizar o impacto humano sobre o ambiente e assegurar que o sistema agrícola funciona da forma mais natural possível.
As práticas tipicamente usadas em agricultura biológica incluem:
  • Rotação de culturas, como um pré-requisito para o uso eficiente dos recursos locais
  • Limites muito restritos ao uso de pesticidas e fertilizantes sintéticos, de antibióticos, aditivos alimentares e auxiliares tecnológicos, e outro tipo de produtos
  • Proibição absoluta do uso de organismos geneticamente modificados
  • Aproveitamento dos recursos locais, tais como o uso do estrume animal como fertilizante ou alimentar os animais com produtos da própria exploração
  • Escolha de espécies vegetais e animais resistentes a doenças e adaptadas às condições locais
  • Criação de animais em liberdade e ao ar livre, fornecendo-lhes alimentos produzidos segundo o modo de produção biológico
  • Utilização de práticas de produção animal apropriadas a cada espécie

Deitar estrume para o rego
Compor a terra lavrada para posterioridade ser cultivada